Cidades

Motociclista Morre após ser atingido por Linha Chilena na Linha Vermelha, em Duque de Caxias

Acidente fatal levanta alerta para o uso ilegal de linhas cortantes no Rio de Janeiro

Publicado

em

Auriel Missael Henriques, de 41 anos

Um trágico acidente envolvendo linha chilena resultou na morte do motociclista Auriel Missael Henriques, de 41 anos, na tarde desta terça-feira (27), na Linha Vermelha, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Criamos um canal oficial para compartilhar avisos, novidades e conteúdos importantes. CLIQUE AQUI para entrar. Lá, você vai receber tudo direto, sem precisar interagir. É só acompanhar!

Auriel trafegava de moto com sua esposa na garupa quando foi atingido no pescoço pela linha cortante, conhecida como linha chilena — material altamente perigoso e proibido por lei. Gravemente ferido, o motociclista chegou a ser socorrido por um motorista que passava pelo local e foi levado ao Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI). No entanto, ele não resistiu.

Segundo a direção da unidade hospitalar, a vítima deu entrada já sem vida, com um ferimento profundo na região do pescoço. Durante o trajeto, Auriel sofreu uma parada cardiorrespiratória. Equipes médicas tentaram reanimá-lo, mas o óbito foi confirmado às 17h53.

Leia Também:  Câmara do Rio aprova programa "Praia Limpa é Lixo Zero"

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Até o momento, não há informações sobre o velório ou sepultamento.

O caso foi registrado inicialmente na 58ª DP (Posse) e será investigado pela 59ª DP (Duque de Caxias), que já iniciou diligências para identificar a origem da linha que atingiu Auriel. A polícia busca responsáveis e possíveis locais de uso ou comercialização ilegal da linha cortante.

A linha chilena, composta por uma mistura de vidro moído e pó de quartzo, é ainda mais perigosa do que o tradicional cerol e está proibida no estado do Rio de Janeiro e em diversas outras regiões do país. Seu uso representa um risco grave a motociclistas, ciclistas e pedestres.

As autoridades alertam para a importância da denúncia de uso e venda dessas linhas e reforçam que a população pode contribuir anonimamente para evitar que novas tragédias como essa aconteçam.


Se quiser, posso adaptar para um boletim de rádio, nota para redes sociais ou formato de TV. Deseja alguma dessas versões?

Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Recomendados

TENDÊNCIA