Polícia
Após ter prisão decretada, Oruam anuncia que vai se entregar à Justiça
Rapper se manifestou pelas redes sociais na tarde desta terça (22) e afirmou que quer provar sua inocência: “Depois eu volto e venço com a minha música”

Horas após ter a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o rapper Oruam afirmou, na tarde desta terça-feira (22), que pretende se entregar. A declaração foi feita por meio de vídeos publicados em seu Instagram reserva, onde o artista se dirigiu aos fãs e disse que vai provar sua inocência.
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“Vou me entregar, tropa. Não sou bandido, valeu? Desculpa aí todo mundo que eu errei, que vocês acharam que eu errei. Vou me entregar, tropa, pra provar que eu não sou bandido”, afirmou o rapper, visivelmente abalado. Na sequência, ele pediu desculpas por sua reação durante a madrugada, quando gravou vídeos xingando o delegado Moisés Santana, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), e desafiando a Polícia Civil.
“Ontem eu tava muito nervoso, tropa, com tudo que aconteceu”, disse. “Mas queria dizer pros meus fãs que eu amo muito vocês. Depois eu vou voltar, tropa. Vou vencer.”
Oruam, de 24 anos, foi indiciado por uma série de crimes após, segundo a Polícia Civil, impedir que agentes da DRE cumprissem um mandado de busca e apreensão contra um menor procurado por tráfico e roubo. O episódio ocorreu na noite de segunda-feira (21), na casa do artista, no bairro do Joá, Zona Oeste do Rio.
De acordo com o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, Oruam e pessoas próximas teriam hostilizado os agentes, dificultando o cumprimento da ordem judicial. O artista foi indiciado por tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano ao patrimônio, ameaça e lesão corporal.
Após o confronto, o rapper teria se refugiado no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio, de onde gravou vídeos desafiando os policiais. A atitude aumentou ainda mais a tensão em torno do caso.
A prisão preventiva foi determinada pela juíza Ane Cristine Scheele Santos, que entendeu haver risco à ordem pública e à instrução criminal. A decisão não prevê prazo para soltura.
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