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“Espírito livre e sorriso largo”: Janja presta homenagem a moradora de Niterói morta em trilha na Indonésia

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A jovem publicitária Juliana Marins, de 26 anos, ganhou uma homenagem emocionante da primeira-dama Janja Lula da Silva nesta terça-feira (24), um dia após a confirmação de sua morte em um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.

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Em publicação nas redes sociais, Janja descreveu Juliana como uma mulher de “espírito livre e sorriso largo” e destacou sua coragem ao buscar seus sonhos. A mensagem, com tom de luto e admiração, tocou milhares de internautas que acompanharam a comoção nacional em torno do caso.

“Quando uma mulher tão jovem, de espírito livre e sorriso largo, como Juliana, nos deixa, fica toda a tristeza de momentos não vividos. Mas também reverbera em nós a inspiração por toda a força e coragem que ela teve de realizar seus sonhos e viver com entusiasmo”, escreveu a primeira-dama.

Janja ainda manifestou solidariedade aos familiares e amigos de Juliana:
“Deixo aqui todo o meu afeto e solidariedade para a família e os amigos de Juliana. Que Deus conforte seus corações e que o brilho dela siga os acompanhando sempre!”

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Juliana estava desaparecida desde sexta-feira (20), quando caiu de um penhasco durante uma trilha rumo ao cume do Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia. O resgate foi dificultado pelas condições extremas do terreno e só foi concluído quatro dias depois, com o corpo sendo localizado e removido por equipes especializadas em áreas de difícil acesso.

A confirmação da morte veio pelas redes sociais da família na tarde de terça-feira. Juliana era natural de Niterói (RJ) e estava em uma viagem que ela mesma descreveu, em publicações anteriores, como um sonho de liberdade e autoconhecimento.

A despedida da jovem comoveu o país não apenas pela tragédia da perda, mas pelo exemplo de vida que ela deixou — algo que a homenagem da primeira-dama fez questão de eternizar: o entusiasmo de uma jovem que decidiu viver intensamente, mesmo que por pouco tempo.

A comoção nacional reflete o quanto histórias como a de Juliana despertam empatia, admiração e, sobretudo, a valorização da vida em sua forma mais autêntica.

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