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Terceira noite de ataques entre Irã e Israel deixa mortos e feridos em Haifa; Israel bombardeia Teerã

Até o momento, pelo menos uma pessoa morreu e ao menos 13 ficaram feridas em Israel

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Mísseis lançados do Irã em direção a Israel na noite de sexta-feira (13 de junho)

A tensão entre Irã e Israel atingiu um novo patamar na noite deste sábado (14), com mísseis cruzando os céus do Oriente Médio em mais uma rodada de ataques. Segundo a mídia estatal israelense, ao menos 13 pessoas ficaram feridas e uma mulher morreu na cidade de Haifa, no norte de Israel, após um bombardeio aéreo lançado pelo Irã.

Este é o terceiro dia consecutivo de confrontos diretos entre os dois países, que vêm intensificando as hostilidades desde a última quinta-feira (12).

Israel revida com bombardeios na capital iraniana

Em resposta ao novo ataque, as Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que estão promovendo uma ofensiva contra alvos estratégicos em Teerã, capital do Irã. Há relatos de que um depósito de petróleo foi atingido durante a operação israelense, mas até o momento não há confirmação oficial de vítimas do lado iraniano.

“Continuamos a interceptar ameaças aéreas iranianas, ao mesmo tempo em que executamos nossa resposta militar em pontos-chave do território inimigo”, declarou um porta-voz das Forças Armadas de Israel.

Escalada teve início com ataque preventivo de Israel

A atual escalada teve início na última quinta-feira (12), quando Israel anunciou ter realizado um “ataque preventivo” contra o Irã, alegando que a ação tinha como objetivo interromper avanços no programa nuclear iraniano.

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Desde então, o Irã passou a responder com mísseis e drones lançados em direção a território israelense, intensificando um ciclo de violência que agora preocupa a comunidade internacional.

Crise acende alerta global para o Oriente Médio

O novo episódio reacende temores de uma ampliação do conflito regional, especialmente em um momento em que diversas potências mundiais pedem contenção. Organizações como a ONU e diplomacias ocidentais têm feito apelos por cessar-fogo imediato, alertando para o risco de um confronto mais amplo envolvendo outros países do Oriente Médio.

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