Polícia

Mandante de assassinato em Sepetiba é presa no Rio

Gabrielle Pinheiro Rosário é suspeita de ordenar a morte de Laís Pereira por disputa de guarda da filha

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Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, foi presa após se apresentar à polícia.

Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, foi presa na manhã desta segunda-feira (17), em cumprimento a um mandado de prisão. Ela é acusada de ser a mandante do assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira, ocorrido em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio, no dia 4 de outubro.

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A jovem se apresentou à Delegacia de Homicídios da Capital, localizada na Barra da Tijuca, e, segundo a polícia, não demonstrou resistência à prisão. De acordo com o delegado responsável pelo caso, as investigações confirmaram que Gabrielle planejou o crime, motivada por uma disputa pela guarda de Alice, filha de Laís, que na época tinha quatro anos.

As investigações revelaram que a disputa pela custódia da criança foi o principal motivo do homicídio. Gabrielle, insatisfeita com a guarda compartilhada de Alice, teria articulado o crime com a ajuda de intermediários e executores. A polícia acredita que Gabrielle teria oferecido aproximadamente R$ 20 mil aos criminosos que executaram o assassinato.

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Em um desdobramento do caso, Ingrid Luiza da Silva Marques, apontada como intermediária entre Gabrielle e os dois executores do crime, foi presa dias antes da detenção da mandante.

Os criminosos contratados para cometer o homicídio, Erick Santos Maria e Davi de Souza Malto, também foram capturados e confessaram a participação no assassinato. A polícia informou que Gabrielle usou um disfarce para dificultar sua captura, com a ajuda de um cartaz do Disque Denúncia, que a retratava com aparência modificada, como morena e sem óculos.

O delegado da Delegacia de Homicídios da Capital afirmou que, com a prisão de Gabrielle e a confissão dos executores, o caso está oficialmente encerrado. “Não há dúvida de que ela é a mandante do crime, as provas são claras e contundentes”, declarou o delegado.

O caso, que chocou a comunidade local em Sepetiba, agora está em sua fase final, com as investigações concluídas e os envolvidos sendo processados pela morte de Laís, deixando a filha Alice sob a guarda de familiares.

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